A remuneração variável é um complemento ao salário fixo do colaborador, normalmente baseado no desempenho e nos resultados individuais, coletivos dos funcionários ou da própria empresa.
Entre as formas mais comuns de incentivo, estão: bônus, prêmios, comissões, programa de participação nos resultados e nos lucros (PPR e PLR).
Com tantas possibilidades de remuneração variável, destacamos 3 pontos relevantes a serem considerados no momento da escolha do modelo mais adequado:
1. Objetivos: é essencial avaliar qual é o objetivo da empresa, pois, para cada meta, será necessário aplicar estrategicamente um modelo de remuneração diferente. Por exemplo, aumentar as vendas, concluir um projeto dentro do prazo e orçamento, captar clientes, diminuir o índice de faltas no trabalho, etc.
2. Abrangência: deve-se delimitar quais colaboradores serão beneficiados. Isso porque pode ser abrangido todos os colaboradores da companhia, determinadas equipes, cargos específicos ou até mesmo um único funcionário, a depender do modelo escolhido.
3. Custos: o orçamento corporativo também influencia o tipo de remuneração variável a ser implementado. Existem incentivos imediatos, de médio e longo prazo, além de benefícios com caráter salarial e outros com caráter indenizatório.
Ao definir claramente os pontos acima mencionados, a empresa pode determinar o modelo de remuneração variável que melhor atende às suas necessidades e estratégias.
