Governança Corporativa | A Participação Feminina em Conselhos de Administração de Companhias Abertas e Fechadas

A constituição de um Conselho de Administração forte é uma das mais importantes ferramentas para o desenvolvimento e sucesso de uma Companhia, seja esta empresa familiar ou não.

Muito se discute sobre quais perfis profissionais devem compor um conselho, e cada vez a pauta da participação feminina entra nestas discussões.

1. Cenário Nacional. Segundo dados do IBGC (Instituto Brasileiro de Governança Corporativa), 15% dos Conselhos de empresas brasileiras possuem presença feminina. Quando falamos em presidência de Conselho, este número cai para 7%.

2. Medidas de Equidade. Como forma de agilizar um aumento da participação feminina em Conselhos, tramita no Senado Federal um Projeto de Lei (PL 1246/2021) que pretende regular a matéria, por meio de reserva mínima de 30% de participação de mulheres. A obrigatoriedade será gradual.

Com o dinamismo cada vez maior do mercado, incorporar as mais variadas experiências e visão, sob o ângulo de gêneros, pode auxiliar o sucesso de um Conselho e, por consequência, da empresa.

Ao constituir um Conselho, as companhias precisam ter em mente que, muito mais que experiência profissional, as decisões precisam ter também uma bagagem cultural e social capaz de atender os mais diferentes aspectos dentro do negócio explorado, o que pode ser alcança com uma maior presença feminina, baseada em competência, mérito e experiência.

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